recebido por e-mail e não só...

* a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio -> * categoria só há uma: PROFESSOR e mais nenhuma! -> * a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio -> * categoria só há uma: PROFESSOR e mais nenhuma! -> * a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio ... /§(*_*)§\

terça-feira, 23 de junho de 2009



sexta-feira, 20 de março de 2009

Governo aprova regime para docentes reformados que queiram ser voluntários

Quando será agendado o voluntariado dos políticos???!!!!!

mang.+ texto

quinta-feira, 19 de março de 2009

O SOL QUANDO NASCE....
já não é para todos???!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O SOL QUANDO NASCE...

Por: Manuel Bragança dos Santos

Como afirmou Fernando Pessoa, a dado passo, nos seus “Textos de Sociologia Política”, “(...) A democracia é um sistema político que só aparece nas decadências. Quando uma sociedade sente instintivamente que lhe falta a coesão, espontaneamente tenta substituir a coesão por instinto, por uma coesão por voto.”

Seria importante que os portugueses tivessem conhecimento dos textos a que aludi no início deste pequeno escrito. Seria fundamental que as pessoas tivessem adquirido, a partir do berço, saudáveis hábitos de leitura. Como eu gostaria, enfim, que os meus concidadãos se não deixassem manipular, instrumentalizar e pudessem constituir uma sociedade instintivamente coesa.

Sem nenhum tipo de demagogia, imprecisão ou subjectividade opinativa e, partindo do esboço conceptual que serve de pano de fundo a este artigo com sentido, direi apenas que “O SOL QUANDO NASCE... é para todos”. Mais: quanto maior for a desagregação social resultante da ausência de coesão por instinto, maior se torna a necessidade de se ser e sentir estimulado pelo sol de cada dia, no âmbito alargado das políticas sociais que a Democracia gerou para se conseguir fazer gerir e poder continuar a sentir que tem ainda alguma razão de ser, ao arrepio das discrepâncias que em si própria encerra.


Pois bem! Vem isto a propósito do segundo parágrado da Portaria n.º 1553-D/2008, de 31 de Dezembro, publicada no Diário da República, 1.ª série – N.º 252, naquela data, e que reza, entre outras coisas, o seguinte sobre a actualização das pensões de aposentação e sobrevivência, reforma e invalidez da Função Pública para o ano de 2009: São também actualizadas as pensões de aposentação e sobrevivência a cargo da Caixa Geral de Aposentações (CGA) com acto determinante até 31 de Dezembro de 2007.”

“Com acto determinante...”. Deliciosa expressão esta!... Adorava ser legislador! É que consegue-se usufruir da democracia com um outro esplendor, não?! Só perguntei! Ah! Não é engano! “Com acto determinante até 31 de Dezembro de 2007”. Então, e quem acedeu à situação de aposentado e pensionista durante o ano de 2008??!! Inclusivamente aqueles que, favorecendo o programa e as estratégias do governo, se aposentaram antecipadamente e com significativo prejuízo provocado pelas penalizações brutais aplicadas. E agora mais esta cruel machadada?! Por que foram discriminados estes cidadãos?!

Por último, encerro com a seguinte questão. Depois de um tão e tantas vezes apregoado aumento de 2.9% para o funcionalismo público, que omitiu com a maior das naturalidades a atrás referida discriminação, resta saber se haverá algum português, para além dos lesados, que tenha conhecimento deste tipo de “acções determinantes”.

Portugal (União Europeia), 19 de Março de 2009

segunda-feira, 16 de março de 2009

mais uma...

mais uma agressão... LINK


segunda-feira, 9 de março de 2009

a internet e a pedofilia...



sexta-feira, 6 de março de 2009

alunos intimidados em Fafe...

galinhas

Investigado arremesso de ovos à ministra

Inspecção da DREN ao episódio que envolveu Lurdes Rodrigues passa por inquirição a alunos e docentes

00h30m

CARLOS RUI ABREU

Três meses depois de a ministra da Educação ter sido recebida em Fafe com ovos, um inspector da tutela está a investigar quem esteve por trás da manifestação. Alunos e funcionários já foram ouvidos, mas o alvo são os docentes.

Um inspector do Ministério da Educação está há vários dias na Escola Secundária de Fafe a investigar os contornos da manifestação de Novembro em que um grupo de alunos e professores daquele estabelecimento de ensino recebeu a ministra da Educação com uma "chuva de ovos". Maria de Lurdes Rodrigues teve então de abandonar a cidade cancelando a presença numa cerimónia pública organizada pela Associação Empresarial local.

Volvidos três meses, a tutela parece não ter esquecido esse episódio e tenta agora apurar os responsáveis da recepção com especial enfoque nos docentes. "Eu fui ouvida por um inspector que, com ar intimidatório, fez uma série de perguntas e todas no sentido de incriminarmos os professores", afirmou ao JN uma das alunas da Secundária ouvidas no inquérito.

De entre as questões formuladas, o inspector terá insistido em saber "se os professores incentivaram a manifestação; se os alunos saíram a meio das aulas; se os portões foram abertos pelos funcionários e se os professores pagaram os ovos que os alunos arremessaram".

Segundo o JN apurou, até ao momento foram escutados alguns funcionários e alunos do 12º ano e provavelmente seguir-se-ão os inquéritos aos docentes, nomeadamente aos que naquele dia de Novembro apareceram nas fotos da imprensa e deram entrevistas às estações de televisão.

Os alunos abordados pelo JN e que foram ouvidos pelo inspector falam todos de um clima de intimidação que os orienta para denunciarem situações que possam por em causa a actuação dos docentes. "Nós só temos de dizer a verdade e a verdade é que a iniciativa da manifestação partiu de nós de forma espontânea", asseguram.

Os alunos têm sido chamados individualmente, durante o período lectivo, por um funcionário da escola que os encaminha para junto do inspector.

Pedro Leite, presidente da Associação de Estudantes considera "agressiva e intimidatória" esta inspecção, embora admita que "quem teve responsabilidade na manifestação deva ser identificado e responsabilizado".

Esta não é a primeira consequência directa da manifestação de Novembro já que após esse dia houve uma ordem para controlar a hora de entrada e saída dos professores, registando o nome de cada um. Este controlo foi momentâneo uma vez que os professores fizeram uma espécie de protesto e quiseram sair todos ao mesmo tempo o que "congestionou" o trabalho do funcionário.

Horas depois, os professores foram surpreendidos por um pedido de demissão do presidente do Conselho Executivo que, no entanto, uns dias mais tarde recuaria nessa posição. Até hoje, não foi possível apurar se a decisão de controlar os professores foi emanada pela DREN ou se pelo próprio executivo da escola.

O JN contactou o presidente do Executivo mas José Caetano recusou prestar declarações porque "o JN em tempos publicou uma notícia que não considerei boa! LINK

sábado, 14 de fevereiro de 2009

parecer preliminar de Garcia Pereira





sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

mais um caso...



avaliação posta em causa, irremediavelmente

dn12fev09-opinião


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

escola para todos



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

os filhos da escola....

Pais querem escolas do 1.º ciclo abertas doze horas por dia
e dizem que ME já deu luz verde
LINK


Muito azar têm as actuais criancinhas...
Como será esta geração no futuro??

desgraçadamente e apenas... filhos da escola...


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

voluntariado nos políticos.... why not???!!!

Independentemente da tua profissão, adere a esta iniciativa.
Assina para que sejamos MUITOOOOSSSS

Nada te custa e os políticos deste país, andam mesmo a precisar
que alguém lhes "abra os olhos". Isto é PEDAGOGIA com HUMOR.


PETIÇÃO pelo VOLUNTARIADO na POLÍTICA link

As grandes iniciativas são de aplaudir. E as grandes iniciativas majestaticamente altruístas são de incentivar, depois de aplaudidas. Sua Excelência o Secretário de Estado da Educação, de seu nome Valter de Lemos, com o seu projecto de despacho para recrutar professores reformados para trabalho voluntário nas escolas, inspirou-nos. Professores que tenham abandonado o ensino por via duma reforma antecipada poderão tranquilizar a sua consciência face à fuga prematura, mesmo que a perda material não seja reposta. Para se sentirem mesmo re-integrados, até terão igualmente direito a avaliação no final do ano lectivo.

Como medida genial que é, cuja superior grandeza apenas não foi suficientemente sublinhada face ao carácter humilde do seu criador, entendemos que a bem da Nação não pode ficar limitada a esta área profissional. O voluntariado é nobre; é desinteressado; e é barato! É em consequência desta observação que vêm os signatários desta petição solicitar que esta Assembleia estenda este brilhantismo aos gestores públicos e ministros, sem esquecer todos os cargos de nomeação pública. Dêem, por favor, hipótese de redenção a todos quantos pretendam desempenhar os seus cargos sem a maçada de uma remuneração mensal.

Pelo País, pela abnegação mas sobretudo pelo nosso bolso, que esta Assembleia institua o regime de voluntariado entre a classe política. Sem esquecer a avaliação anual, naturalmente.

Para assinar a petição, clique
AQUI


Eis o post original retirado do blog MUP

VOLUNTARIADO



Já votei. Não doeu nada.... :)

VOLUNTARIADO..


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Docentes voltam após a reforma ????!!!!!!
ahahahahaahahahahahahahah


Regime de voluntariado????!!!!
é preciso muito descaramento!!!!
Mais uma tentativa de dividir os professores... VERGONHOSO isto!!!

"Ao final da tarde foi divulgada a intenção do Governo. Segundo o projecto de despacho do secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, a ideia é colocar os docentes aposentados a darem apoio aos alunos nas salas de estudo, em projectos escolares ou no funcionamento das bibliotecas, entre outras actividades. Os voluntários dariam ainda apoio à formação de professores e pessoal não docente e teriam intervenção no planeamento e realização de formação para pais, apoio a visitas de estudo e envolvimento em projectos de melhoria da sociedade local". LINK

Morra o projecto, já!!!!!

Mais uma tentativa de dividir os professores... VERGONHOSO isto!!!

Se o Ministério reconhece que são precisos mais professores para o melhor funcionamento das escolas ( e é verdade e todos confirmamos) , então que coloque os muitos que estão na lista de espera e num indesejado desemprego!!!!

Isto é apenas mais uma tentativa de "virar" professores contra professores.
Pessoalmente não acredito que haja colegas a alinharem neste esquema diabólico!!!

Em conclusão: mais uma manobra de distração e de ocupação da opinião pública....
Isto está tudo a meter nojo mesmo!!!!

opinião da Fenprof: LINK

ret de profs

sábado, 31 de janeiro de 2009

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

maldita maioria socialista!!!
maiorias, jamais!!!!!!

por uma diferença de... apenas três votos!!!!

deputados da  Assb02

Esperemos que a memória colectiva jamais esqueça...
os professores, não esquecerão!!!!


quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

* cartaz muito mais que elucidativo


A VERDADE ACIMA DE TUDO!....

cartaz


tradução: pôe-te a andar, ó avezinha negra!!!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

mas que dois!!!!

mlralbinoalmeidacanichesv0

haverá metáfora mais apropriada????



segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

dia 19, é hoje!!!!!!!!


greve


socrates.... morreu!!!




domingo, 18 de janeiro de 2009

mais um ensaio sobre a cegueira

cegueira

sábado, 10 de janeiro de 2009

avaliar professores, é uma tarefa muito complexa...

Avaliar professores é fácil?
Editorial

Não! A avaliação de professores não é uma tarefa simples. Que o digam os supervisores que, durante décadas, promoveram a formação inicial e permanente dos nossos docentes. Para avaliar professores requerem-se características pessoais e profissionais especiais, para além de uma formação especializada e de centenas de horas de treino, dedicadas à observação de classes e ao registo e interpretação dos incidentes críticos aí prognosticados.
Cuidado com as ratoeiras! Quem foi preparado para avaliar alunos não está, apenas pelo exercício dessa função, automaticamente preparado para avaliar os seus colegas…
A avaliação de professores é uma tarefa complexa. Desde logo, requer um perfil específico do avaliador. Ou seja, nem todos os professores reúnem as condições para avaliarem. O avaliador terá que ser uma pessoa com conhecimentos especializados, com enorme sensibilidade, com capacidade analítica e de comunicação empática, com experiência de ensino e elevada responsabilidade social. Terá que ser um profissional que sabe prestar atenção, sabe escutar, sabe clarificar, sabe encorajar e ajudar a encontrar soluções, sabe dar opiniões, e que sabe ainda negociar, orientar, estabelecer critérios e assumir todo o risco das consequências da sua acção.
É necessário que domine com rigor as técnicas de registo e de observação de aulas, conheça as metodologias de treino de competências, os procedimentos de planeamento curricular, e as estratégias de promoção da reflexão crítica sobre o trabalho efectuado.
Escolher um avaliador obriga a uma selecção aturada, fundamentada, baseada em critérios de indiscutível mérito e, depois, a uma demorada formação específica e especializada. Para que uma avaliação tenha consequências, o avaliado não pode ter quaisquer dúvidas sobre o mérito do avaliador.
Avaliar é uma tarefa periscópica. O avaliador é chamado a pronunciar-se sobre inúmeros domínios sobre os quais se reflecte o pluridimensional acto de ensinar. Quando avalia, olha o professor sobre variadíssimos ângulos e prismas: aprecia o professor enquanto pessoa, como membro de uma comunidade profissional, como técnico qualificado na arte de ensinar e como especialista das matérias que ensina.
Por outras palavras o avaliador avalia o professor em vertentes tão diferenciadas quanto o são o seu ser, o seu saber e o seu saber fazer. Logo, o avaliador tem que estar atento a um grande número de variáveis que intervêm na função docente: variáveis de produto, de processo, de presságio, de carácter pessoal e profissional…
O avaliador recolhe elementos que permitam avaliar, e depois classificar, o professor enquanto tenta responder às seguintes questões: Onde ensina? O que é que ele ensina? Como é que ensina? O que aprendem os seus alunos? Como se auto avalia? Que capacidade tem para reformular a sua actuação? Com que profundidade domina as matérias que pretende ensinar?
O avaliador não trabalha com o professor apenas na sala de aula. Ele tem que apreender o modo como o professor se envolve com os seus alunos numa situação de classe, mas também como este se implica junto da comunidade escolar e na sociedade que envolve a escola. Porque trabalha com ele como profissional, mas também enquanto pessoa.
Formar um avaliador leva tempo, elevadas doses de paciência, muito treino e conhecimento especializado. A escolha de um avaliador não pode ser casual e, sobretudo, não pode depender de critérios político administrativos.
Porquê? Porque o avaliador tem que saber verificar não só o que os professores fazem, mas também como o fazem e, simultaneamente, garantir a melhoria da qualidade da sua intervenção na sala de aula, bem como a qualidade do produto, isto é, da aprendizagem dos alunos.
Por isso mesmo a avaliação de um professor não pode ser uma actividade episódica, pontual e descontinuada. A avaliação de um professor requer uma actividade continuada, porque importam mais as actividades de reformulação que venham a ser consideradas do que o simples diagnóstico da sua actual situação. A avaliação de um professor é então uma actividade projectada no futuro.
Avaliar um professor é, pois, dizíamos, uma tarefa muito, mesmo muito complexa. Simples, muito simples mesmo, é avaliar um ministro que pensa ser possível reduzir a avaliação dum professor a uma mera empreitada administrativa, compilada em duas páginas de panegíricos ou de recriminações.

João Ruivo
ruivo@rvj.pt
http://www.ensino.eu/home.html

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

caixa de correio

mariamaia2003@gmail.com
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