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* a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio -> * categoria só há uma: PROFESSOR e mais nenhuma! -> * a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio -> * categoria só há uma: PROFESSOR e mais nenhuma! -> * a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio ... /§(*_*)§\

sexta-feira, 20 de março de 2009

Governo aprova regime para docentes reformados que queiram ser voluntários

Quando será agendado o voluntariado dos políticos???!!!!!

mang.+ texto

quinta-feira, 19 de março de 2009

O SOL QUANDO NASCE....
já não é para todos???!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O SOL QUANDO NASCE...

Por: Manuel Bragança dos Santos

Como afirmou Fernando Pessoa, a dado passo, nos seus “Textos de Sociologia Política”, “(...) A democracia é um sistema político que só aparece nas decadências. Quando uma sociedade sente instintivamente que lhe falta a coesão, espontaneamente tenta substituir a coesão por instinto, por uma coesão por voto.”

Seria importante que os portugueses tivessem conhecimento dos textos a que aludi no início deste pequeno escrito. Seria fundamental que as pessoas tivessem adquirido, a partir do berço, saudáveis hábitos de leitura. Como eu gostaria, enfim, que os meus concidadãos se não deixassem manipular, instrumentalizar e pudessem constituir uma sociedade instintivamente coesa.

Sem nenhum tipo de demagogia, imprecisão ou subjectividade opinativa e, partindo do esboço conceptual que serve de pano de fundo a este artigo com sentido, direi apenas que “O SOL QUANDO NASCE... é para todos”. Mais: quanto maior for a desagregação social resultante da ausência de coesão por instinto, maior se torna a necessidade de se ser e sentir estimulado pelo sol de cada dia, no âmbito alargado das políticas sociais que a Democracia gerou para se conseguir fazer gerir e poder continuar a sentir que tem ainda alguma razão de ser, ao arrepio das discrepâncias que em si própria encerra.


Pois bem! Vem isto a propósito do segundo parágrado da Portaria n.º 1553-D/2008, de 31 de Dezembro, publicada no Diário da República, 1.ª série – N.º 252, naquela data, e que reza, entre outras coisas, o seguinte sobre a actualização das pensões de aposentação e sobrevivência, reforma e invalidez da Função Pública para o ano de 2009: São também actualizadas as pensões de aposentação e sobrevivência a cargo da Caixa Geral de Aposentações (CGA) com acto determinante até 31 de Dezembro de 2007.”

“Com acto determinante...”. Deliciosa expressão esta!... Adorava ser legislador! É que consegue-se usufruir da democracia com um outro esplendor, não?! Só perguntei! Ah! Não é engano! “Com acto determinante até 31 de Dezembro de 2007”. Então, e quem acedeu à situação de aposentado e pensionista durante o ano de 2008??!! Inclusivamente aqueles que, favorecendo o programa e as estratégias do governo, se aposentaram antecipadamente e com significativo prejuízo provocado pelas penalizações brutais aplicadas. E agora mais esta cruel machadada?! Por que foram discriminados estes cidadãos?!

Por último, encerro com a seguinte questão. Depois de um tão e tantas vezes apregoado aumento de 2.9% para o funcionalismo público, que omitiu com a maior das naturalidades a atrás referida discriminação, resta saber se haverá algum português, para além dos lesados, que tenha conhecimento deste tipo de “acções determinantes”.

Portugal (União Europeia), 19 de Março de 2009

segunda-feira, 16 de março de 2009

mais uma...

mais uma agressão... LINK


segunda-feira, 9 de março de 2009

a internet e a pedofilia...



sexta-feira, 6 de março de 2009

alunos intimidados em Fafe...

galinhas

Investigado arremesso de ovos à ministra

Inspecção da DREN ao episódio que envolveu Lurdes Rodrigues passa por inquirição a alunos e docentes

00h30m

CARLOS RUI ABREU

Três meses depois de a ministra da Educação ter sido recebida em Fafe com ovos, um inspector da tutela está a investigar quem esteve por trás da manifestação. Alunos e funcionários já foram ouvidos, mas o alvo são os docentes.

Um inspector do Ministério da Educação está há vários dias na Escola Secundária de Fafe a investigar os contornos da manifestação de Novembro em que um grupo de alunos e professores daquele estabelecimento de ensino recebeu a ministra da Educação com uma "chuva de ovos". Maria de Lurdes Rodrigues teve então de abandonar a cidade cancelando a presença numa cerimónia pública organizada pela Associação Empresarial local.

Volvidos três meses, a tutela parece não ter esquecido esse episódio e tenta agora apurar os responsáveis da recepção com especial enfoque nos docentes. "Eu fui ouvida por um inspector que, com ar intimidatório, fez uma série de perguntas e todas no sentido de incriminarmos os professores", afirmou ao JN uma das alunas da Secundária ouvidas no inquérito.

De entre as questões formuladas, o inspector terá insistido em saber "se os professores incentivaram a manifestação; se os alunos saíram a meio das aulas; se os portões foram abertos pelos funcionários e se os professores pagaram os ovos que os alunos arremessaram".

Segundo o JN apurou, até ao momento foram escutados alguns funcionários e alunos do 12º ano e provavelmente seguir-se-ão os inquéritos aos docentes, nomeadamente aos que naquele dia de Novembro apareceram nas fotos da imprensa e deram entrevistas às estações de televisão.

Os alunos abordados pelo JN e que foram ouvidos pelo inspector falam todos de um clima de intimidação que os orienta para denunciarem situações que possam por em causa a actuação dos docentes. "Nós só temos de dizer a verdade e a verdade é que a iniciativa da manifestação partiu de nós de forma espontânea", asseguram.

Os alunos têm sido chamados individualmente, durante o período lectivo, por um funcionário da escola que os encaminha para junto do inspector.

Pedro Leite, presidente da Associação de Estudantes considera "agressiva e intimidatória" esta inspecção, embora admita que "quem teve responsabilidade na manifestação deva ser identificado e responsabilizado".

Esta não é a primeira consequência directa da manifestação de Novembro já que após esse dia houve uma ordem para controlar a hora de entrada e saída dos professores, registando o nome de cada um. Este controlo foi momentâneo uma vez que os professores fizeram uma espécie de protesto e quiseram sair todos ao mesmo tempo o que "congestionou" o trabalho do funcionário.

Horas depois, os professores foram surpreendidos por um pedido de demissão do presidente do Conselho Executivo que, no entanto, uns dias mais tarde recuaria nessa posição. Até hoje, não foi possível apurar se a decisão de controlar os professores foi emanada pela DREN ou se pelo próprio executivo da escola.

O JN contactou o presidente do Executivo mas José Caetano recusou prestar declarações porque "o JN em tempos publicou uma notícia que não considerei boa! LINK

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