. denunciar, é preciso!

recebido por e-mail e não só...

* a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio -> * categoria só há uma: PROFESSOR e mais nenhuma! -> * a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio -> * categoria só há uma: PROFESSOR e mais nenhuma! -> * a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio ... /§(*_*)§\

terça-feira, 23 de junho de 2009



sexta-feira, 20 de março de 2009

Governo aprova regime para docentes reformados que queiram ser voluntários

Quando será agendado o voluntariado dos políticos???!!!!!

mang.+ texto

quinta-feira, 19 de março de 2009

O SOL QUANDO NASCE....
já não é para todos???!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O SOL QUANDO NASCE...

Por: Manuel Bragança dos Santos

Como afirmou Fernando Pessoa, a dado passo, nos seus “Textos de Sociologia Política”, “(...) A democracia é um sistema político que só aparece nas decadências. Quando uma sociedade sente instintivamente que lhe falta a coesão, espontaneamente tenta substituir a coesão por instinto, por uma coesão por voto.”

Seria importante que os portugueses tivessem conhecimento dos textos a que aludi no início deste pequeno escrito. Seria fundamental que as pessoas tivessem adquirido, a partir do berço, saudáveis hábitos de leitura. Como eu gostaria, enfim, que os meus concidadãos se não deixassem manipular, instrumentalizar e pudessem constituir uma sociedade instintivamente coesa.

Sem nenhum tipo de demagogia, imprecisão ou subjectividade opinativa e, partindo do esboço conceptual que serve de pano de fundo a este artigo com sentido, direi apenas que “O SOL QUANDO NASCE... é para todos”. Mais: quanto maior for a desagregação social resultante da ausência de coesão por instinto, maior se torna a necessidade de se ser e sentir estimulado pelo sol de cada dia, no âmbito alargado das políticas sociais que a Democracia gerou para se conseguir fazer gerir e poder continuar a sentir que tem ainda alguma razão de ser, ao arrepio das discrepâncias que em si própria encerra.


Pois bem! Vem isto a propósito do segundo parágrado da Portaria n.º 1553-D/2008, de 31 de Dezembro, publicada no Diário da República, 1.ª série – N.º 252, naquela data, e que reza, entre outras coisas, o seguinte sobre a actualização das pensões de aposentação e sobrevivência, reforma e invalidez da Função Pública para o ano de 2009: São também actualizadas as pensões de aposentação e sobrevivência a cargo da Caixa Geral de Aposentações (CGA) com acto determinante até 31 de Dezembro de 2007.”

“Com acto determinante...”. Deliciosa expressão esta!... Adorava ser legislador! É que consegue-se usufruir da democracia com um outro esplendor, não?! Só perguntei! Ah! Não é engano! “Com acto determinante até 31 de Dezembro de 2007”. Então, e quem acedeu à situação de aposentado e pensionista durante o ano de 2008??!! Inclusivamente aqueles que, favorecendo o programa e as estratégias do governo, se aposentaram antecipadamente e com significativo prejuízo provocado pelas penalizações brutais aplicadas. E agora mais esta cruel machadada?! Por que foram discriminados estes cidadãos?!

Por último, encerro com a seguinte questão. Depois de um tão e tantas vezes apregoado aumento de 2.9% para o funcionalismo público, que omitiu com a maior das naturalidades a atrás referida discriminação, resta saber se haverá algum português, para além dos lesados, que tenha conhecimento deste tipo de “acções determinantes”.

Portugal (União Europeia), 19 de Março de 2009

segunda-feira, 16 de março de 2009

mais uma...

mais uma agressão... LINK


segunda-feira, 9 de março de 2009

a internet e a pedofilia...



sexta-feira, 6 de março de 2009

alunos intimidados em Fafe...

galinhas

Investigado arremesso de ovos à ministra

Inspecção da DREN ao episódio que envolveu Lurdes Rodrigues passa por inquirição a alunos e docentes

00h30m

CARLOS RUI ABREU

Três meses depois de a ministra da Educação ter sido recebida em Fafe com ovos, um inspector da tutela está a investigar quem esteve por trás da manifestação. Alunos e funcionários já foram ouvidos, mas o alvo são os docentes.

Um inspector do Ministério da Educação está há vários dias na Escola Secundária de Fafe a investigar os contornos da manifestação de Novembro em que um grupo de alunos e professores daquele estabelecimento de ensino recebeu a ministra da Educação com uma "chuva de ovos". Maria de Lurdes Rodrigues teve então de abandonar a cidade cancelando a presença numa cerimónia pública organizada pela Associação Empresarial local.

Volvidos três meses, a tutela parece não ter esquecido esse episódio e tenta agora apurar os responsáveis da recepção com especial enfoque nos docentes. "Eu fui ouvida por um inspector que, com ar intimidatório, fez uma série de perguntas e todas no sentido de incriminarmos os professores", afirmou ao JN uma das alunas da Secundária ouvidas no inquérito.

De entre as questões formuladas, o inspector terá insistido em saber "se os professores incentivaram a manifestação; se os alunos saíram a meio das aulas; se os portões foram abertos pelos funcionários e se os professores pagaram os ovos que os alunos arremessaram".

Segundo o JN apurou, até ao momento foram escutados alguns funcionários e alunos do 12º ano e provavelmente seguir-se-ão os inquéritos aos docentes, nomeadamente aos que naquele dia de Novembro apareceram nas fotos da imprensa e deram entrevistas às estações de televisão.

Os alunos abordados pelo JN e que foram ouvidos pelo inspector falam todos de um clima de intimidação que os orienta para denunciarem situações que possam por em causa a actuação dos docentes. "Nós só temos de dizer a verdade e a verdade é que a iniciativa da manifestação partiu de nós de forma espontânea", asseguram.

Os alunos têm sido chamados individualmente, durante o período lectivo, por um funcionário da escola que os encaminha para junto do inspector.

Pedro Leite, presidente da Associação de Estudantes considera "agressiva e intimidatória" esta inspecção, embora admita que "quem teve responsabilidade na manifestação deva ser identificado e responsabilizado".

Esta não é a primeira consequência directa da manifestação de Novembro já que após esse dia houve uma ordem para controlar a hora de entrada e saída dos professores, registando o nome de cada um. Este controlo foi momentâneo uma vez que os professores fizeram uma espécie de protesto e quiseram sair todos ao mesmo tempo o que "congestionou" o trabalho do funcionário.

Horas depois, os professores foram surpreendidos por um pedido de demissão do presidente do Conselho Executivo que, no entanto, uns dias mais tarde recuaria nessa posição. Até hoje, não foi possível apurar se a decisão de controlar os professores foi emanada pela DREN ou se pelo próprio executivo da escola.

O JN contactou o presidente do Executivo mas José Caetano recusou prestar declarações porque "o JN em tempos publicou uma notícia que não considerei boa! LINK

sábado, 14 de fevereiro de 2009

parecer preliminar de Garcia Pereira





sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

mais um caso...



avaliação posta em causa, irremediavelmente

dn12fev09-opinião


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

escola para todos



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

os filhos da escola....

Pais querem escolas do 1.º ciclo abertas doze horas por dia
e dizem que ME já deu luz verde
LINK


Muito azar têm as actuais criancinhas...
Como será esta geração no futuro??

desgraçadamente e apenas... filhos da escola...


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

voluntariado nos políticos.... why not???!!!

Independentemente da tua profissão, adere a esta iniciativa.
Assina para que sejamos MUITOOOOSSSS

Nada te custa e os políticos deste país, andam mesmo a precisar
que alguém lhes "abra os olhos". Isto é PEDAGOGIA com HUMOR.


PETIÇÃO pelo VOLUNTARIADO na POLÍTICA link

As grandes iniciativas são de aplaudir. E as grandes iniciativas majestaticamente altruístas são de incentivar, depois de aplaudidas. Sua Excelência o Secretário de Estado da Educação, de seu nome Valter de Lemos, com o seu projecto de despacho para recrutar professores reformados para trabalho voluntário nas escolas, inspirou-nos. Professores que tenham abandonado o ensino por via duma reforma antecipada poderão tranquilizar a sua consciência face à fuga prematura, mesmo que a perda material não seja reposta. Para se sentirem mesmo re-integrados, até terão igualmente direito a avaliação no final do ano lectivo.

Como medida genial que é, cuja superior grandeza apenas não foi suficientemente sublinhada face ao carácter humilde do seu criador, entendemos que a bem da Nação não pode ficar limitada a esta área profissional. O voluntariado é nobre; é desinteressado; e é barato! É em consequência desta observação que vêm os signatários desta petição solicitar que esta Assembleia estenda este brilhantismo aos gestores públicos e ministros, sem esquecer todos os cargos de nomeação pública. Dêem, por favor, hipótese de redenção a todos quantos pretendam desempenhar os seus cargos sem a maçada de uma remuneração mensal.

Pelo País, pela abnegação mas sobretudo pelo nosso bolso, que esta Assembleia institua o regime de voluntariado entre a classe política. Sem esquecer a avaliação anual, naturalmente.

Para assinar a petição, clique
AQUI


Eis o post original retirado do blog MUP

VOLUNTARIADO



Já votei. Não doeu nada.... :)

VOLUNTARIADO..


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Docentes voltam após a reforma ????!!!!!!
ahahahahaahahahahahahahah


Regime de voluntariado????!!!!
é preciso muito descaramento!!!!
Mais uma tentativa de dividir os professores... VERGONHOSO isto!!!

"Ao final da tarde foi divulgada a intenção do Governo. Segundo o projecto de despacho do secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, a ideia é colocar os docentes aposentados a darem apoio aos alunos nas salas de estudo, em projectos escolares ou no funcionamento das bibliotecas, entre outras actividades. Os voluntários dariam ainda apoio à formação de professores e pessoal não docente e teriam intervenção no planeamento e realização de formação para pais, apoio a visitas de estudo e envolvimento em projectos de melhoria da sociedade local". LINK

Morra o projecto, já!!!!!

Mais uma tentativa de dividir os professores... VERGONHOSO isto!!!

Se o Ministério reconhece que são precisos mais professores para o melhor funcionamento das escolas ( e é verdade e todos confirmamos) , então que coloque os muitos que estão na lista de espera e num indesejado desemprego!!!!

Isto é apenas mais uma tentativa de "virar" professores contra professores.
Pessoalmente não acredito que haja colegas a alinharem neste esquema diabólico!!!

Em conclusão: mais uma manobra de distração e de ocupação da opinião pública....
Isto está tudo a meter nojo mesmo!!!!

opinião da Fenprof: LINK

ret de profs

sábado, 31 de janeiro de 2009

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

maldita maioria socialista!!!
maiorias, jamais!!!!!!

por uma diferença de... apenas três votos!!!!

deputados da  Assb02

Esperemos que a memória colectiva jamais esqueça...
os professores, não esquecerão!!!!


quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

* cartaz muito mais que elucidativo


A VERDADE ACIMA DE TUDO!....

cartaz


tradução: pôe-te a andar, ó avezinha negra!!!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

mas que dois!!!!

mlralbinoalmeidacanichesv0

haverá metáfora mais apropriada????



segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

dia 19, é hoje!!!!!!!!


greve


socrates.... morreu!!!




domingo, 18 de janeiro de 2009

mais um ensaio sobre a cegueira

cegueira

sábado, 10 de janeiro de 2009

avaliar professores, é uma tarefa muito complexa...

Avaliar professores é fácil?
Editorial

Não! A avaliação de professores não é uma tarefa simples. Que o digam os supervisores que, durante décadas, promoveram a formação inicial e permanente dos nossos docentes. Para avaliar professores requerem-se características pessoais e profissionais especiais, para além de uma formação especializada e de centenas de horas de treino, dedicadas à observação de classes e ao registo e interpretação dos incidentes críticos aí prognosticados.
Cuidado com as ratoeiras! Quem foi preparado para avaliar alunos não está, apenas pelo exercício dessa função, automaticamente preparado para avaliar os seus colegas…
A avaliação de professores é uma tarefa complexa. Desde logo, requer um perfil específico do avaliador. Ou seja, nem todos os professores reúnem as condições para avaliarem. O avaliador terá que ser uma pessoa com conhecimentos especializados, com enorme sensibilidade, com capacidade analítica e de comunicação empática, com experiência de ensino e elevada responsabilidade social. Terá que ser um profissional que sabe prestar atenção, sabe escutar, sabe clarificar, sabe encorajar e ajudar a encontrar soluções, sabe dar opiniões, e que sabe ainda negociar, orientar, estabelecer critérios e assumir todo o risco das consequências da sua acção.
É necessário que domine com rigor as técnicas de registo e de observação de aulas, conheça as metodologias de treino de competências, os procedimentos de planeamento curricular, e as estratégias de promoção da reflexão crítica sobre o trabalho efectuado.
Escolher um avaliador obriga a uma selecção aturada, fundamentada, baseada em critérios de indiscutível mérito e, depois, a uma demorada formação específica e especializada. Para que uma avaliação tenha consequências, o avaliado não pode ter quaisquer dúvidas sobre o mérito do avaliador.
Avaliar é uma tarefa periscópica. O avaliador é chamado a pronunciar-se sobre inúmeros domínios sobre os quais se reflecte o pluridimensional acto de ensinar. Quando avalia, olha o professor sobre variadíssimos ângulos e prismas: aprecia o professor enquanto pessoa, como membro de uma comunidade profissional, como técnico qualificado na arte de ensinar e como especialista das matérias que ensina.
Por outras palavras o avaliador avalia o professor em vertentes tão diferenciadas quanto o são o seu ser, o seu saber e o seu saber fazer. Logo, o avaliador tem que estar atento a um grande número de variáveis que intervêm na função docente: variáveis de produto, de processo, de presságio, de carácter pessoal e profissional…
O avaliador recolhe elementos que permitam avaliar, e depois classificar, o professor enquanto tenta responder às seguintes questões: Onde ensina? O que é que ele ensina? Como é que ensina? O que aprendem os seus alunos? Como se auto avalia? Que capacidade tem para reformular a sua actuação? Com que profundidade domina as matérias que pretende ensinar?
O avaliador não trabalha com o professor apenas na sala de aula. Ele tem que apreender o modo como o professor se envolve com os seus alunos numa situação de classe, mas também como este se implica junto da comunidade escolar e na sociedade que envolve a escola. Porque trabalha com ele como profissional, mas também enquanto pessoa.
Formar um avaliador leva tempo, elevadas doses de paciência, muito treino e conhecimento especializado. A escolha de um avaliador não pode ser casual e, sobretudo, não pode depender de critérios político administrativos.
Porquê? Porque o avaliador tem que saber verificar não só o que os professores fazem, mas também como o fazem e, simultaneamente, garantir a melhoria da qualidade da sua intervenção na sala de aula, bem como a qualidade do produto, isto é, da aprendizagem dos alunos.
Por isso mesmo a avaliação de um professor não pode ser uma actividade episódica, pontual e descontinuada. A avaliação de um professor requer uma actividade continuada, porque importam mais as actividades de reformulação que venham a ser consideradas do que o simples diagnóstico da sua actual situação. A avaliação de um professor é então uma actividade projectada no futuro.
Avaliar um professor é, pois, dizíamos, uma tarefa muito, mesmo muito complexa. Simples, muito simples mesmo, é avaliar um ministro que pensa ser possível reduzir a avaliação dum professor a uma mera empreitada administrativa, compilada em duas páginas de panegíricos ou de recriminações.

João Ruivo
ruivo@rvj.pt
http://www.ensino.eu/home.html

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

terça-feira, 20 de maio de 2008

* para 2008/09, inglês obrigatório em todos os anos do 1º ciclo (??!!!!!!!)

Poderá parecer uma boa notícia, mas, poderá não ser.
Presentemente, TODOS exigem TUDO da criança... Eu acho uma violência, uma barbaridade...

O Inglês a ser praticado no 1º ciclo, deveria ficar apenas pela oralidade. No primeiro ciclo a criança está a adquirir as competências básicas e fundamentais para a utilização correcta da lingua materna, na vertente oral, mas, fundamentalmente, na sua vertente escrita. Como pode uma criança adquirir competências de duas línguas em simultâneo?

Em especial nos dois primeiros anos de escolaridade, o ensino do inglês, a verificar-se, deveria ficar apenas pela oralidade, concretizado de forma lúdica, sempre através de: canções, histórias, vídeos e demais jogos, obrigatoriamente apoiados em materiais visuais ou audio-visuais.
Esta prática exige material de suporte, material de retaguarda. Onde é que ele está?? As escolas onde, já no presente ano praticam a aprendizagem do inglês no 1º ano, dispuseram desses materiais? Que eu saiba, não. Existe pouco ou é inexistente de todo.

Não quero questionar a importância do inglês na vida estudantil ou profissional das futuras gerações de jovens e adultos. Aquilo que questiono e reprovo é que, neste campo, tal como noutros, a casa esteja a ser construída a partir do telhado...

Qualquer agricultor sabe que para ser bem sucedido nas suas colheitas, primeiro prepara o terreno, selecciona boas sementes e só depois procede à sementeira, nunca descuidando a vigilância, adubo e regas generosas...

Na prática das aprendizagens escolares, estes princípios básicos e fundamentais são ignorados ou menosprezados... É sempre mais importante cumprir dentro dos prazos as directrizes europeias... A análise dos fracassos, essa, se alguma vez existir, ficará para depois... mas, claro está, os culpados já estão sempre na mira... a culpa é (será), inevitavelmente e sempre, do mau trabalho dos professores...

Até quando?
Até quando tudo continuará a ser exigido à criança?
Até quando as crianças continuarão a ser vistas, como adultos, em tamanho pequeno?

Se tivermos em conta que cada vez há uma maior quantidade de crianças a iniciarem o 1º ano com apenas 5 anos, não tendo tido ainda, a maioria delas, tempo e vivências para adquirirem a maturidade necessária para as diferentes aprendizagens que lhes são exigidas, não se admirem pois de haver crianças que não gostam da escola e que se sintam tremendamente infelizes nos espaços escolares.

Não sou contra o progresso, mas repudio esta violência exercida, indiscriminadamente, sobre todas as crianças, no início da sua escolaridade. Seria muito bom que, começando na ministra, passando por todos os postos da hierarquia educacional e terminando nos encarregados de educação, houvesse mais conhecimento e maior respeito pelas características de cada faixa etária... Não é difícil e até vem escrito nos livros....

Até quando esta cegueira continuará a proliferar??
Para quando uma aposta séria na pedagogia do sucesso?


* aferição de matemática 2008 - 4º ano -link

Hoje, a partir das 10:00, 117.111 alunos do 4º ano fizeram a prova de aferição de matemática.

A minha previsão pessoal, confirmou-se. Tal como o sucedido com LIngua Portuguesa, a prova de Matemática deste ano também foi de dificuldade inferior comparada com as dos anos anteriores. Estou confiante que este ano, os 20% de "não satisfaz" do ano anterior, serão notoriamente reduzidos

Gostaria de perceber o porquê da mudança.
Terá o ministério reconsiderado quanto ao conteúdo das provas ou foi baixada a fasquia para que os resultados possam "encher o olho" quando as percentagens forem analisadas e comparadas?

Continuando nas previsões, claro que "esta" melhoria não será devida ao bom trabalho dos professores e à ligeira simplificação das questões hoje apresentadas... Claro está que será devida ao estudo acompanhado, à escola a tempo inteiro, etc, etc.....

o enunciado da prova, pode ser consultado [aqui]
os critérios de classificação [aqui]

* fusão do 1º + 2º ciclos - estudo do conselho nacional de educação (educare - link)

Estudo defende fusão do 1.º e 2.º ciclos
Lusa| 2008-05-19

Um estudo (relatório do estudo - link) do CNE recomenda a fusão do 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico para acabar com "transições bruscas", mantendo-se apenas um professor apoiado por outros docentes em pelo menos duas áreas.
Segundo o estudo "A Educação das crianças dos 0 aos 12 anos", do Conselho Nacional de Educação (CNE), este ciclo de seis anos "visaria neutralizar as transições bruscas identificadas ao nível da relação dos alunos com o espaço-escola, as áreas e os tempos de organização do trabalho curricular, a afiliação dos professores, o seu papel de aluno e com o desenvolvimento gradual das competências esperadas".

Por outro lado, recomenda-se para este ciclo o regime de monodocência com progressiva co-adjuvação, pelo menos em duas áreas, uma mais voltada para as ciências e outra para as letras.

No entanto, os autores do estudo, que será apresentado amanhã num seminário no CNE, reconhecem que o modelo "ideal, mais interessante e mais flexível" estaria assente em "equipas multidisciplinares", lideradas por professores "especialmente vocacionados" para iniciar as crianças no domínio das literacias e professores mais orientados para o conhecimento disciplinar, embora ainda integrado.

"Este modelo permitiria articular a exigência da competência disciplinar face ao crescente desenvolvimento do conhecimento sem relegar para um plano secundário a importância do vínculo pedagógico, da relação de pessoalidade e do conhecimento interpessoal que a actual organização do ensino desestabiliza com a entrada do aluno no 2.º ciclo do Ensino Básico", lê-se no documento.

Isto porque, analisando a situação actual, os autores constatam que existe um "contraste violento e repentino entre o regime de monodocência do 1.º ciclo e o regime de pluridocência do 2.º, "contraste que é acentuado e intensificado pelas diferentes lógicas organizativas que estruturam o trabalho escolar".

"O contraste acentua-se ainda pela diferença de cultura profissional entre os professores do 1º ciclo e do 2º ciclo. Enquanto que os primeiros se assumem como professores de crianças cuja missão se centra na promoção de aprendizagens fundamentais por parte dos alunos, os segundos assumem-se primeiramente como professores de uma disciplina escolar", lê-se no estudo.

"Ou seja, para os primeiro o que interessa é que os alunos aprendam, enquanto que para os segundos o que interessa é que a sua disciplina seja aprendida. Para os primeiros o foco são os alunos, enquanto que para os segundos o foco é a disciplina escolar", acrescenta.

Em entrevista à Agência Lusa em Fevereiro, a ministra da Educação anunciou que, no âmbito da revisão do currículo do 2.º ciclo, o Governo vai concentrar algumas disciplinas para reduzir o número de docentes a leccionar em cada turma.

A ministra explicou que as escolas nunca puseram em prática um mecanismo que permitia que um só professor lecionasse um conjunto de disciplinas à mesma turma, como Matemática e Ciências ou Língua Portuguesa e Inglês, por exemplo, apesar de o currículo prever essa possibilidade.

"Na prática, o que acontece é que cada um dos espacinhos é preenchido por um professor e é isso que dá lugar à situação de os alunos do 2.º ciclo conhecerem, por exemplo, 16 professores", criticou Maria de Lurdes Rodrigues, defendendo a necessidade de estimular as escolas para que façam uma concentração das áreas disciplinares de forma a que os alunos possam ter uma visão mais integrada do conjunto das disciplinas.

O estudo do CNE salienta, por outro lado, que o aluno passa de uma escola de pequenas dimensões e uma sala única, "onde tudo é próximo e familiar", para uma escola de tamanho médio com aulas em salas diversificadas, com uma organização dos tempos mais rígida, onde cada disciplina existe como um compartimento de saber.

O estudo reconhece, no entanto, riscos com a fusão dos dois primeiros ciclos do básico: uma possível descoordenação das equipas multidisciplinares e uma eventual influência disciplinar e académica dos actuais professores do 2.º ciclo (alunos dos 6 aos 9 anos) sobre os do 1.º (10 e 11 anos), entre outros.

O documento recomenda ainda o alargamento dos apoios destinados às crianças dos zero aos 3 anos de idade, a profissionalização das amas, uma melhor oferta de ocupação de tempos livres e uma articulação entre serviços sociais e serviços educativos que "ultrapasse a tradicional associação de serviços de carácter social às populações mais carenciadas e de serviços educativos às mais favorecidas".

Aliás, "desarticulação" é a palavra mais usada pelos autores do estudo para resumir as "áreas problemáticas" da educação das crianças dos zero aos 12 anos, por exemplo entre as políticas que influenciam a vida das crianças: saúde, segurança social, educação, família, emprego, etc.

Segundo os autores, "esta disparidade de olhares, por vezes muito fechado no seu âmbito restrito, ignora a criança na sua globalidade e na ecologia do seu desenvolvimento e revela a ausência de uma política global, integrada, para a infância".

"Ainda nesta matéria é de referir a desarticulação de políticas entre sucessivos governos, como se tudo tivesse sempre de ser questionado e alterado, provocando descontinuidades, ambiguidades, desalento e falta de confiança", consideram os autores.

todos, mas mesmo TODOS
temos muito que meditar...



domingo, 18 de maio de 2008

* a manifestação de professores a 17 de Maio
o resultado da cegueira de algunns...

Ontem, poucos professores saíram à rua... [link]

Podem ser feitas muitas e variadas interpretações do sucedido. Que batam no peito todos os blogs e todos os (ir)responsáveis, professores e não só, que contribuíram para a desmobilização e divisão dos professores.... A anarquia, a precipitação, a arrogância e a mania da esperteza, associadas à imaturidade política, dão "belos" resultados...

Que aprendam a lição, todos os imaturos que conduziram a isto!!! Assumam a sua má influência e deixem de sacudir a água do capote, persistindo ou inventando outros bodes expiatórios....

A moção da Plataforma sindical, pode ser lida
[aqui]

sábado, 17 de maio de 2008

* prova de aferição de Lingua Portuguesa - 4º Ano - 1º ciclo

Teve lugar hoje [LINK] a realização das provas de aferição com 117 111 alunos do 1º ciclo.

O seu conteúdo pode ser observado
[aqui] e os critérios de avaliação [aqui]

Versando o tema da comunicação, mais concretamente a evolução da escrita ao longo dos tempos, trata-se na verdade, na minha opinião, de um modo muito subtil que o Ministério encontrou para averiguar quanto às práticas das TIC ( tecnologias de informação e comunicação ), no 1º Ciclo.

Maneira ardilosa, digo eu. Sem o rótulo declarado de inquérito, as crianças, na sua inocência, são convidadas a falar sobre a suas actividades nos computadores...
Convém não esquecer que haverá nova avaliação "europeia"(plano tecnológico da Educação) em 2010...

Comparada com as sete provas de aferição ocorridas nos últimos anos, tratou-se de uma prova mais curta, com menos actividades, e na minha opinião, com um grau de dificuldade menor.

Se "Em 2007, os resultados na prova de Língua Portuguesa não evidenciaram discrepâncias significativas entre os dois anos de escolaridade: entre os alunos do 6.º ano, 85 por cento obteve nota positiva, um resultado alcançado por quase 90 por cento dos colegas do 4.º ano." [link], muito provavelmente, este ano, o 1º ciclo ultrapassará, com facilidade, os 90% de positivas do ano anterior...


domingo, 11 de maio de 2008

quarta-feira, 30 de abril de 2008

* oito horas anuais para formação

Portaria publicada hoje em Diário da República
Professores podem pedir até oito dias úteis por ano para formação


Os professores do ensino pré-escolar, básico e secundário podem pedir até oito dias úteis de dispensa por ano escolar para fazer formação, de acordo com uma portaria publicada hoje em Diário da República. "As dispensas podem ser concedidas até ao limite de cinco dias úteis seguidos ou oito interpolados por ano escolar", refere o diploma que regulamenta o regime jurídico da formação contínua de professores alterado no âmbito do Estatuto da Carreira Docente (ECD).

Os prazos agora definidos equivalem a uma reorganização dos períodos destinados à formação, que na legislação anterior eram de oito dias úteis seguidos ou interpolados. De fora destes limites, ficam as dispensas ao serviço concedidas aos docentes para deslocações ao estrangeiro para participar em acções do programa comunitário "Aprendizagem ao longo da vida 2007-2013" bem como bolsas do Conselho da Europa ou eventos educativos organizados pela OCDE e UNESCO, desde que tenham duração superior e sejam asseguradas as aulas do docente em causa.

A participação em congressos, conferências, seminários, cursos ou acções de formação está disposta na portaria que prevê que as dispensas possam ser concedidas sempre que o conteúdo das actividades de formação seja relacionado com as áreas curriculares leccionadas ou com as necessidades de funcionamento das escolas. O diploma estipula, ainda, que as dispensas para formação, que pode ser proposta pelas direcções central ou regionais de educação e pelas escolas ou pedida pelos docentes, sejam concedidas "preferencialmente" fora dos períodos de aulas do docente.

No caso das dispensas pedidas pelos professores, a portaria estabelece que sejam autorizadas apenas durante os períodos de interrupção da actividade lectiva, podendo realizar-se durante o período lectivo quando for "comprovadamente inviável" fazê-la nas pausas escolares. Nesta situação, está previsto um limite de dez horas de formação por ano escolar para os professores do ensino básico e secundário, não existindo qualquer limite de horas para os educadores de infância.

As dispensas para formação devem ser pedidas com cinco dias úteis de antecedência.
Poderão ainda ser concedidas dispensas com carácter excepcional por despacho do Ministro da Educação. [link]

sexta-feira, 25 de abril de 2008

* 25 de Abril, SEMPRE!!!

Que o movimento dos corajosos capitães de Abril
continue a ser motivador e inspirador
para todos nós...


25+de+Abril

Fotografia de Eduardo Gageiro / O Século Ilustrado de 4-5-74


quinta-feira, 24 de abril de 2008

* bullying - conselhos aos alunos que os pais devem saber dar

Texto divulgado por um pai que é o representante dos encarregados de educação
num conselho de turma



Conselhos aos alunos
Sabemos que “bullying” acontece em todas as escolas e consiste em:
  • Chamarem-te nomes
  • Obrigarem-te a participar em situações que te vão causar problemas
  • Baterem, beliscarem, morderem, empurrarem
  • Tirarem-te coisas
  • Estragarem-te coisas
  • Roubarem-te dinheiro
  • Fazerem com que os teus amigos se afastem de ti
  • Espalharem boatos sobre ti
  • Ameaçarem-te e intimidarem-te
Os alunos que têm comportamentos deste tipo podem assustar-te a ponto de tu não quereres ir para a escola. Às vezes tens vontade de fingir que estás doente para não ter de os enfrentar.

Se estiveres nesta situação, conta a um amigo, a um professor e aos teus pais. Os teus colegas não vão parar se tu não contares. Se não conseguires falar, escreve um pequeno texto a dizer o que se passa. E se tiveres problemas em contar aos teus pais, tenta confiar em alguém da família, um avô, um primo, uma tia.

O teu/tua director/a de turma precisa de saber o que se está a passar. Tenta dizer-lhe de modo que os outros não dêem por isso. Podes, por exemplo, ficar no fim da aula com o pretexto de justificar uma falta ou de não teres percebido bem alguma coisa. Ou então, vai ao gabinete do Serviço de Psicologia e Orientação e fala com uma das técnicas.

ALGUNS CONSELHOS:
  1. Na escola, tenta estar sempre em áreas seguras, onde haja sempre muita gente.
  2. Se te baterem, conta imediatamente à auxiliar de acção educativa ou ao/à director/a de turma.
  3. No autocarro, senta-te sempre ao lado de um adulto.
  4. No percurso para casa a pé, se tiveres medo que te façam uma espera, tenta andar acompanhado, muda de percurso, não o faças sempre à mesma hora.
  5. Dá o teu número de telemóvel só a amigos em quem possas confiar.
  6. Se receberes chamadas ou e-mails ameaçadores, conta aos teus pais. É um crime punível por lei.
  7. Se vires algum colega teu ser mal tratado na escola, conta discretamente a um adulto. Não enfrentes os provocadores. Ajuda o teu colega com discrição. Ele precisa de ti mas não convém que tu te envolvas e fiques preso na rede.
  8. Se te sentes muito inseguro, tenta aprender judo ou outra arte marcial
  9. Tenta não te mostrares ferido com as coisas que te dizem. Encolhe os ombros e faz como se a coisa não te incomodasse.
  10. Evita olhá-los nos olhos para que eles não vejam que te magoaram.

O QUE SE SENTE QUANDO SE É “BULLIED”

Ser “bullied” pode fazer com que a pessoa se sinta muito só e sem amigos. Se reparares bem, há certamente outros alunos no recreio que estão sozinhos. Tenta começar uma conversa com eles sobre a escola ou sobre o sítio onde vivem.
Mais cedo ou mais tarde vais encontrar um amigo genuíno que gosta de ti, por ti mesmo. Por vezes os teus perseguidores vão roubar-te os amigos, que vão ter medo de serem vistos contigo. É sempre doloroso ser abandonado por um amigo. Por isso, tenta estabelecer contacto com várias pessoas, mesmo alunos mais velhos ou os mais novos.
Se os teus colegas te dizem coisas desagradáveis a razão mais provável é eles terem inveja ou ciúmes de ti. Talvez tu sejas mais bonito/a, tenhas roupa mais cara, sejas melhor aluno/a ou que os professores mostrem preferência por ti.

Os “bullies” normalmente dizem coisas sobre:
  • O teu peso
  • O teu aspecto
  • A cor do teu cabelo
  • A tua família
  • As tuas notas
  • Se és popular
  • Se és trabalhador
  • Se tens uma deficiência
  • Se és de uma religião, cor ou cultura diferentes
  • Se usas óculos ou aparelho auditivo
  • Se fores disléxico
  • Se tiveste uma doença

OS AMIGOS

Pode acontecer que os teus amigos se afastem de ti para agradar ao líder. Têm medo de serem perseguidos como tu.
Tenta conversar com cada um deles individualmente, quando não houver ninguém por perto. Pergunta-lhes o que fizeram no fim-de-semana e diz-lhes que não sabes a razão por que é que eles mudaram e já não são amigos.
Vais ver que eles ficam embaraçados e não têm uma resposta pronta para dar.
Lembra-te que para ter amigos precisas também de ser amigo, sendo aberto e preocupado com os outros. É doloroso mas por vezes as pessoas para quem tu és simpático, não retribuem a simpatia. Lembra-te, porém, que as pessoas gostam sempre de falar de si. Se fores um bom ouvinte, vais conseguir ter amigos.

A LINGUAGEM CORPORAL

A linguagem corporal diz muito sobre as pessoas. Se tentares não dar nas vistas e olhares para o chão enquanto andas pelo pátio e pelos corredores da escola, vais provocar o efeito contrário. Vão achar que estás na defensiva e vulnerável.
Se caminhares direito e seguro, olhando em frente, envias uma outra mensagem. Vais parecer confiante e pronto a responder a qualquer insulto. Podes não te sentir muito confiante, mas vais seguramente parecê-lo.

FALTAR ÀS AULAS

Às vezes sentes-te tão infeliz que não tens vontade de ir para a escola. Lembra-te que cada dia que fores à escola é um triunfo sobre os provocadores porque mostras que o seu comportamento não está a produzir efeito.

PEDE AJUDA

Fala, conta, pede ajuda.
Os professores, os auxiliares de acção educativa, os técnicos do Serviço de Psicologia e Orientação estão prontos a ajudar-te. Faz com que a tua família vá à escola discutir o problema e as possíveis medidas a serem tomadas.
Confia nos que estão prontos a ajudar-te.
Ser aterrorizado pelos colegas não é uma fatalidade por que tens de passar.

Helena Abreu (2004) – Com base em “Advice to pupils”, Bullying Online, www.bullying.co.uk




sábado, 19 de abril de 2008

* dá que pensar...

dá que pensar

para saber o motivo, basta clicar na imagem...


quinta-feira, 17 de abril de 2008

* o entendimento foi ratificado link


A acta hoje assinada nas instalações do Conselho Nacional de Educação, em Lisboa, contém três documentos:

* [ o memorando de entendimento]
* [uma declaração da Plataforma Sindical de Professores. ]
* [uma declaração do Ministério da Educação]

A declaração dos sindicatos faz apreciações negativas à política educativa do Governo, em especial ao Estatuto da Carreira Docente, ao regime de direcção e gestão escolas e à legislação sobre Educação Especial.


Algumas palavras de Mário Nogueira [aqui]




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