recebido por e-mail e não só...

* a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio -> * categoria só há uma: PROFESSOR e mais nenhuma! -> * a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio -> * categoria só há uma: PROFESSOR e mais nenhuma! -> * a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio ... /§(*_*)§\

quarta-feira, 30 de abril de 2008

* oito horas anuais para formação

Portaria publicada hoje em Diário da República
Professores podem pedir até oito dias úteis por ano para formação


Os professores do ensino pré-escolar, básico e secundário podem pedir até oito dias úteis de dispensa por ano escolar para fazer formação, de acordo com uma portaria publicada hoje em Diário da República. "As dispensas podem ser concedidas até ao limite de cinco dias úteis seguidos ou oito interpolados por ano escolar", refere o diploma que regulamenta o regime jurídico da formação contínua de professores alterado no âmbito do Estatuto da Carreira Docente (ECD).

Os prazos agora definidos equivalem a uma reorganização dos períodos destinados à formação, que na legislação anterior eram de oito dias úteis seguidos ou interpolados. De fora destes limites, ficam as dispensas ao serviço concedidas aos docentes para deslocações ao estrangeiro para participar em acções do programa comunitário "Aprendizagem ao longo da vida 2007-2013" bem como bolsas do Conselho da Europa ou eventos educativos organizados pela OCDE e UNESCO, desde que tenham duração superior e sejam asseguradas as aulas do docente em causa.

A participação em congressos, conferências, seminários, cursos ou acções de formação está disposta na portaria que prevê que as dispensas possam ser concedidas sempre que o conteúdo das actividades de formação seja relacionado com as áreas curriculares leccionadas ou com as necessidades de funcionamento das escolas. O diploma estipula, ainda, que as dispensas para formação, que pode ser proposta pelas direcções central ou regionais de educação e pelas escolas ou pedida pelos docentes, sejam concedidas "preferencialmente" fora dos períodos de aulas do docente.

No caso das dispensas pedidas pelos professores, a portaria estabelece que sejam autorizadas apenas durante os períodos de interrupção da actividade lectiva, podendo realizar-se durante o período lectivo quando for "comprovadamente inviável" fazê-la nas pausas escolares. Nesta situação, está previsto um limite de dez horas de formação por ano escolar para os professores do ensino básico e secundário, não existindo qualquer limite de horas para os educadores de infância.

As dispensas para formação devem ser pedidas com cinco dias úteis de antecedência.
Poderão ainda ser concedidas dispensas com carácter excepcional por despacho do Ministro da Educação. [link]

sexta-feira, 25 de abril de 2008

* 25 de Abril, SEMPRE!!!

Que o movimento dos corajosos capitães de Abril
continue a ser motivador e inspirador
para todos nós...


25+de+Abril

Fotografia de Eduardo Gageiro / O Século Ilustrado de 4-5-74


quinta-feira, 24 de abril de 2008

* bullying - conselhos aos alunos que os pais devem saber dar

Texto divulgado por um pai que é o representante dos encarregados de educação
num conselho de turma



Conselhos aos alunos
Sabemos que “bullying” acontece em todas as escolas e consiste em:
  • Chamarem-te nomes
  • Obrigarem-te a participar em situações que te vão causar problemas
  • Baterem, beliscarem, morderem, empurrarem
  • Tirarem-te coisas
  • Estragarem-te coisas
  • Roubarem-te dinheiro
  • Fazerem com que os teus amigos se afastem de ti
  • Espalharem boatos sobre ti
  • Ameaçarem-te e intimidarem-te
Os alunos que têm comportamentos deste tipo podem assustar-te a ponto de tu não quereres ir para a escola. Às vezes tens vontade de fingir que estás doente para não ter de os enfrentar.

Se estiveres nesta situação, conta a um amigo, a um professor e aos teus pais. Os teus colegas não vão parar se tu não contares. Se não conseguires falar, escreve um pequeno texto a dizer o que se passa. E se tiveres problemas em contar aos teus pais, tenta confiar em alguém da família, um avô, um primo, uma tia.

O teu/tua director/a de turma precisa de saber o que se está a passar. Tenta dizer-lhe de modo que os outros não dêem por isso. Podes, por exemplo, ficar no fim da aula com o pretexto de justificar uma falta ou de não teres percebido bem alguma coisa. Ou então, vai ao gabinete do Serviço de Psicologia e Orientação e fala com uma das técnicas.

ALGUNS CONSELHOS:
  1. Na escola, tenta estar sempre em áreas seguras, onde haja sempre muita gente.
  2. Se te baterem, conta imediatamente à auxiliar de acção educativa ou ao/à director/a de turma.
  3. No autocarro, senta-te sempre ao lado de um adulto.
  4. No percurso para casa a pé, se tiveres medo que te façam uma espera, tenta andar acompanhado, muda de percurso, não o faças sempre à mesma hora.
  5. Dá o teu número de telemóvel só a amigos em quem possas confiar.
  6. Se receberes chamadas ou e-mails ameaçadores, conta aos teus pais. É um crime punível por lei.
  7. Se vires algum colega teu ser mal tratado na escola, conta discretamente a um adulto. Não enfrentes os provocadores. Ajuda o teu colega com discrição. Ele precisa de ti mas não convém que tu te envolvas e fiques preso na rede.
  8. Se te sentes muito inseguro, tenta aprender judo ou outra arte marcial
  9. Tenta não te mostrares ferido com as coisas que te dizem. Encolhe os ombros e faz como se a coisa não te incomodasse.
  10. Evita olhá-los nos olhos para que eles não vejam que te magoaram.

O QUE SE SENTE QUANDO SE É “BULLIED”

Ser “bullied” pode fazer com que a pessoa se sinta muito só e sem amigos. Se reparares bem, há certamente outros alunos no recreio que estão sozinhos. Tenta começar uma conversa com eles sobre a escola ou sobre o sítio onde vivem.
Mais cedo ou mais tarde vais encontrar um amigo genuíno que gosta de ti, por ti mesmo. Por vezes os teus perseguidores vão roubar-te os amigos, que vão ter medo de serem vistos contigo. É sempre doloroso ser abandonado por um amigo. Por isso, tenta estabelecer contacto com várias pessoas, mesmo alunos mais velhos ou os mais novos.
Se os teus colegas te dizem coisas desagradáveis a razão mais provável é eles terem inveja ou ciúmes de ti. Talvez tu sejas mais bonito/a, tenhas roupa mais cara, sejas melhor aluno/a ou que os professores mostrem preferência por ti.

Os “bullies” normalmente dizem coisas sobre:
  • O teu peso
  • O teu aspecto
  • A cor do teu cabelo
  • A tua família
  • As tuas notas
  • Se és popular
  • Se és trabalhador
  • Se tens uma deficiência
  • Se és de uma religião, cor ou cultura diferentes
  • Se usas óculos ou aparelho auditivo
  • Se fores disléxico
  • Se tiveste uma doença

OS AMIGOS

Pode acontecer que os teus amigos se afastem de ti para agradar ao líder. Têm medo de serem perseguidos como tu.
Tenta conversar com cada um deles individualmente, quando não houver ninguém por perto. Pergunta-lhes o que fizeram no fim-de-semana e diz-lhes que não sabes a razão por que é que eles mudaram e já não são amigos.
Vais ver que eles ficam embaraçados e não têm uma resposta pronta para dar.
Lembra-te que para ter amigos precisas também de ser amigo, sendo aberto e preocupado com os outros. É doloroso mas por vezes as pessoas para quem tu és simpático, não retribuem a simpatia. Lembra-te, porém, que as pessoas gostam sempre de falar de si. Se fores um bom ouvinte, vais conseguir ter amigos.

A LINGUAGEM CORPORAL

A linguagem corporal diz muito sobre as pessoas. Se tentares não dar nas vistas e olhares para o chão enquanto andas pelo pátio e pelos corredores da escola, vais provocar o efeito contrário. Vão achar que estás na defensiva e vulnerável.
Se caminhares direito e seguro, olhando em frente, envias uma outra mensagem. Vais parecer confiante e pronto a responder a qualquer insulto. Podes não te sentir muito confiante, mas vais seguramente parecê-lo.

FALTAR ÀS AULAS

Às vezes sentes-te tão infeliz que não tens vontade de ir para a escola. Lembra-te que cada dia que fores à escola é um triunfo sobre os provocadores porque mostras que o seu comportamento não está a produzir efeito.

PEDE AJUDA

Fala, conta, pede ajuda.
Os professores, os auxiliares de acção educativa, os técnicos do Serviço de Psicologia e Orientação estão prontos a ajudar-te. Faz com que a tua família vá à escola discutir o problema e as possíveis medidas a serem tomadas.
Confia nos que estão prontos a ajudar-te.
Ser aterrorizado pelos colegas não é uma fatalidade por que tens de passar.

Helena Abreu (2004) – Com base em “Advice to pupils”, Bullying Online, www.bullying.co.uk




sábado, 19 de abril de 2008

* dá que pensar...

dá que pensar

para saber o motivo, basta clicar na imagem...


quinta-feira, 17 de abril de 2008

* o entendimento foi ratificado link


A acta hoje assinada nas instalações do Conselho Nacional de Educação, em Lisboa, contém três documentos:

* [ o memorando de entendimento]
* [uma declaração da Plataforma Sindical de Professores. ]
* [uma declaração do Ministério da Educação]

A declaração dos sindicatos faz apreciações negativas à política educativa do Governo, em especial ao Estatuto da Carreira Docente, ao regime de direcção e gestão escolas e à legislação sobre Educação Especial.


Algumas palavras de Mário Nogueira [aqui]




terça-feira, 15 de abril de 2008

* hoje, é o dia D!!! (link)

Leituras de apoio, recomendadas: [Ponto da situação] . [ Vantagens e desvantagens] ( também [ aqui] ) da assinatura / não assinatura de declaração conjunta ( plataforma sindical) contendo o [ "Memorando de Entendimento"]

.......... - eu sou sensata
.......... - eu confio nos representantes sindicais
.......... - eu acredito [ nas palavras ] de Mário Nogueira
.......... - eu, vou assinar "SIM"

para ter acesso ao texto da Moção que estará em debate nas escolas, basta clicar sobe a imagem:

dia D 02


segunda-feira, 14 de abril de 2008

* saltitando de surpresa em surpresa, afinal, já nada me surpreende

Depois de ler [isto] fiquei a [entender] [alguma ] [coisa] que me passava [ao lado] ...
pois é, mas, depois disto, dificilmente andarei por aí a dar ou partilhar opiniões... afinal, ficar "em casa" é tão bom....


sábado, 12 de abril de 2008

* a LUTA CONTINUA!!!!



* finalmente, um pequeno sorriso... (link)
mas, a LUTA continua!!!!

finalmente, um pequeno sorriso...

MOTIVO??!!!!

basta clicar na imagem... :)


600px-Smiley02(2)

a LUTA continua!!!!!!



quinta-feira, 10 de abril de 2008

* dia 15 - o dia D

Dia 15 de Abril, 8:30H - todos os professores juntos:
vamos discutir, reflectir e preparar o futuro.
Mas vamos TODOS
em TODAS as escolas secundárias
e sedes de agrupamento

participar nessa construção!

dia D 02

se este assunto te interessa
e buscas FONTE p`ra te informar
acredita, é muito fácil
basta na imagem... clicar!


domingo, 6 de abril de 2008

compreender a indisciplina para a evitar (link)

A sociedade, em geral, e os professores em particular estão conscientes de que nos últimos anos aumentaram os casos de mau comportamento com reflexos na escola mas, também, na sociedade. Os professores, são os primeiros a alertar para o problema pois, são eles os mais expostos aos problemas de agressividade e violência das crianças e jovens. No entanto, a escassez de meios e a incompreensão dos fenómenos de distúrbios comportamentais levam a uma crescente sensação de impotência e de frustração relativamente a este problema devido aos sucessivos insucessos registados. Tanto mais que as medidas ao alcance das escolas (não necessariamente as sancionatórias) revelam-se frequentemente ineficazes.

A família e o meio social desempenham um papel crucial na formação dos indivíduos mas, existem outras razões que podem explicar os comportamentos desajustados de algumas crianças e jovens: as razões neuropsicológicas e a baixa auto-estima.

A compreensão dos fenómenos de “indisciplina” e, de um modo geral a compreensão das atitudes desajustadas poderia, em alguns casos, ser melhor entendida se a submetêssemos a uma aproximação neuropsicológica. Lendo os trabalhos do professor António Dâmaso podemos perceber que alguns dos “casos perdidos” que passam pelas nossas salas de aulas num turbilhão permanente, originando uma catadupa de problemas, são de facto, problemas do foro neurológico. Alguns destes alunos, passam pelo sistema de ensino sem nunca receberem a devida atenção e, mesmo quando o seu caso é detectado, esbarra-se com a falta de resposta dos centros de saúde e, dos hospitais, cujas listas de espera tornam uma consulta, numa impossibilidade prática..

Por outro lado, os problemas de auto-estima podem também dificultar a adaptação ao meio escolar. A detecção precoce dos problemas de auto-estima poderia ser uma peça central quer na prevenção, quer no diagnóstico nos casos em que já existam manifestações do problema. Um trabalho de acompanhamento pode de facto surtir efeito pois, a agressividade e a violência podem ser uma capa que os protege das agressões do exterior nomeadamente da família ou dos seus pares. Para isto seria necessário o recurso a equipas pluridisciplinares (assistentes sociais, psicológos, médicos) que assegurassem o acompanhamento do aluno/família. Todavia, os recursos que as escolas podem disponibilizar para estes projectos são insuficientes e nem sempre se consegue mobilizar a sociedade civil para esta causa.

Ora, é neste contexto de preocupação com alunos com estas características que se previa o seu acompanhamento por parte das equipas de ensino especial (DL 319/91) no entanto, as alterações a este decreto-lei vieram retirar as alunos com problemas comportamentais este apoio[1] e, vieram obrigar à sua inclusão em turmas normais, isto é, com um número de alunos superior a 23 alunos (considerando a média de 22,5 alunos/turma). Se tomarmos em consideração as conclusões do relatório do Dr. Peter Blatchford[2] , veremos que serão estes se encontram entre os mais prejudicados com as turmas de vinte ou mais alunos. De resto, as recomendações desse estudo apontam para a inclusão de alunos problemáticos em turma reduzidas (c. 15 alunos) que permitem um ensino mais individualizado e atento às suas necessidades. Muito se tem falado das virtudes, e defeitos do Estatuto do Aluno, nomeadamente, sobre as medidas sancionatórias esquecendo-nos que os critérios para a formação de turmas podem contribuir, decisivamente, para uma diminuição sensível dos problemas disciplinares. É claro, que tudo isto é posto em causa com a preocupação de poupar e, é por isso, que as escolas continuarão a somar problemas disciplinares porque uma turma de 29 alunos é mais barata que uma de 18…
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1 cf. “…alunos com limitações significativas ao nível da actividade e da participação numou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e struturaisde carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social e dando lugar à mobilização de serviços especializados para promover o potencial de funcionamento biopsicosocial.” Decreto-Lei 3/2008

2 Class Size

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A perguntinha que se impôe:
- porque é que TODOS os professores sabem disto e os nossos superiores optam por ignorar???

É que, para além da politica economicista que praticam no sector EDUCAÇÃO, os nossos superiores não estão no terreno, desconhecendo, por isso, a realidade do dia-a-dia...
Se ao menos os relatórios que os professores fazem e incluem nas actas e nos projectos curriculares de turma fossem considerados, lidos e analisados...

........................................................................... Até quando??!!!


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