recebido por e-mail e não só...

* a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio -> * categoria só há uma: PROFESSOR e mais nenhuma! -> * a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio -> * categoria só há uma: PROFESSOR e mais nenhuma! -> * a luta dos professores continua! Só vai à luta quem “os" tem bem no sítio ... /§(*_*)§\

terça-feira, 15 de abril de 2008

* hoje, é o dia D!!! (link)

Leituras de apoio, recomendadas: [Ponto da situação] . [ Vantagens e desvantagens] ( também [ aqui] ) da assinatura / não assinatura de declaração conjunta ( plataforma sindical) contendo o [ "Memorando de Entendimento"]

.......... - eu sou sensata
.......... - eu confio nos representantes sindicais
.......... - eu acredito [ nas palavras ] de Mário Nogueira
.......... - eu, vou assinar "SIM"

para ter acesso ao texto da Moção que estará em debate nas escolas, basta clicar sobe a imagem:

dia D 02


segunda-feira, 14 de abril de 2008

* saltitando de surpresa em surpresa, afinal, já nada me surpreende

Depois de ler [isto] fiquei a [entender] [alguma ] [coisa] que me passava [ao lado] ...
pois é, mas, depois disto, dificilmente andarei por aí a dar ou partilhar opiniões... afinal, ficar "em casa" é tão bom....


sábado, 12 de abril de 2008

* a LUTA CONTINUA!!!!



* finalmente, um pequeno sorriso... (link)
mas, a LUTA continua!!!!

finalmente, um pequeno sorriso...

MOTIVO??!!!!

basta clicar na imagem... :)


600px-Smiley02(2)

a LUTA continua!!!!!!



quinta-feira, 10 de abril de 2008

* dia 15 - o dia D

Dia 15 de Abril, 8:30H - todos os professores juntos:
vamos discutir, reflectir e preparar o futuro.
Mas vamos TODOS
em TODAS as escolas secundárias
e sedes de agrupamento

participar nessa construção!

dia D 02

se este assunto te interessa
e buscas FONTE p`ra te informar
acredita, é muito fácil
basta na imagem... clicar!


domingo, 6 de abril de 2008

compreender a indisciplina para a evitar (link)

A sociedade, em geral, e os professores em particular estão conscientes de que nos últimos anos aumentaram os casos de mau comportamento com reflexos na escola mas, também, na sociedade. Os professores, são os primeiros a alertar para o problema pois, são eles os mais expostos aos problemas de agressividade e violência das crianças e jovens. No entanto, a escassez de meios e a incompreensão dos fenómenos de distúrbios comportamentais levam a uma crescente sensação de impotência e de frustração relativamente a este problema devido aos sucessivos insucessos registados. Tanto mais que as medidas ao alcance das escolas (não necessariamente as sancionatórias) revelam-se frequentemente ineficazes.

A família e o meio social desempenham um papel crucial na formação dos indivíduos mas, existem outras razões que podem explicar os comportamentos desajustados de algumas crianças e jovens: as razões neuropsicológicas e a baixa auto-estima.

A compreensão dos fenómenos de “indisciplina” e, de um modo geral a compreensão das atitudes desajustadas poderia, em alguns casos, ser melhor entendida se a submetêssemos a uma aproximação neuropsicológica. Lendo os trabalhos do professor António Dâmaso podemos perceber que alguns dos “casos perdidos” que passam pelas nossas salas de aulas num turbilhão permanente, originando uma catadupa de problemas, são de facto, problemas do foro neurológico. Alguns destes alunos, passam pelo sistema de ensino sem nunca receberem a devida atenção e, mesmo quando o seu caso é detectado, esbarra-se com a falta de resposta dos centros de saúde e, dos hospitais, cujas listas de espera tornam uma consulta, numa impossibilidade prática..

Por outro lado, os problemas de auto-estima podem também dificultar a adaptação ao meio escolar. A detecção precoce dos problemas de auto-estima poderia ser uma peça central quer na prevenção, quer no diagnóstico nos casos em que já existam manifestações do problema. Um trabalho de acompanhamento pode de facto surtir efeito pois, a agressividade e a violência podem ser uma capa que os protege das agressões do exterior nomeadamente da família ou dos seus pares. Para isto seria necessário o recurso a equipas pluridisciplinares (assistentes sociais, psicológos, médicos) que assegurassem o acompanhamento do aluno/família. Todavia, os recursos que as escolas podem disponibilizar para estes projectos são insuficientes e nem sempre se consegue mobilizar a sociedade civil para esta causa.

Ora, é neste contexto de preocupação com alunos com estas características que se previa o seu acompanhamento por parte das equipas de ensino especial (DL 319/91) no entanto, as alterações a este decreto-lei vieram retirar as alunos com problemas comportamentais este apoio[1] e, vieram obrigar à sua inclusão em turmas normais, isto é, com um número de alunos superior a 23 alunos (considerando a média de 22,5 alunos/turma). Se tomarmos em consideração as conclusões do relatório do Dr. Peter Blatchford[2] , veremos que serão estes se encontram entre os mais prejudicados com as turmas de vinte ou mais alunos. De resto, as recomendações desse estudo apontam para a inclusão de alunos problemáticos em turma reduzidas (c. 15 alunos) que permitem um ensino mais individualizado e atento às suas necessidades. Muito se tem falado das virtudes, e defeitos do Estatuto do Aluno, nomeadamente, sobre as medidas sancionatórias esquecendo-nos que os critérios para a formação de turmas podem contribuir, decisivamente, para uma diminuição sensível dos problemas disciplinares. É claro, que tudo isto é posto em causa com a preocupação de poupar e, é por isso, que as escolas continuarão a somar problemas disciplinares porque uma turma de 29 alunos é mais barata que uma de 18…
________________

1 cf. “…alunos com limitações significativas ao nível da actividade e da participação numou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e struturaisde carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social e dando lugar à mobilização de serviços especializados para promover o potencial de funcionamento biopsicosocial.” Decreto-Lei 3/2008

2 Class Size

**********************************************

A perguntinha que se impôe:
- porque é que TODOS os professores sabem disto e os nossos superiores optam por ignorar???

É que, para além da politica economicista que praticam no sector EDUCAÇÃO, os nossos superiores não estão no terreno, desconhecendo, por isso, a realidade do dia-a-dia...
Se ao menos os relatórios que os professores fazem e incluem nas actas e nos projectos curriculares de turma fossem considerados, lidos e analisados...

........................................................................... Até quando??!!!


segunda-feira, 31 de março de 2008

* DIVULGAR, é preciso!
Carta aberta aos Encarregados de Educação

( para ficar de tamanho legível, basta clicar sobre a imagem)






.

domingo, 30 de março de 2008

* haja paciência!!!! :)

Há filhos de muitas "mães"...
eu não duvido que também há os "queridos"... filhinhos-da-treta!!!

O anónimo/cobarde que deixou [esta] mensagem:


(para ver em tamanho natural, basta clicar sobre cada imagem)









nota nº1: para visualizar a imagem em tamanho natural, basta clicar sobre a mesma.
nota nº 2: se houver próxima, sai o IP também...


sábado, 29 de março de 2008

* o abandono escolar dos pais, não abona a favor dos filhos (link)

Roubei tudinho de [ o pafúncio ]:

Terça-feira, Março 25, 2008

Abandono escolar dos pais não abona a favor dos filhos


Na escola dos meus filhos existe um professor que vai ser avaliado porque ele é contratado e a senhora ministra determinou que os contratados começariam este ano logo a ser sujeitos ao novo modelo de avaliação, aquela coisa complicada que para aí apareceu cuja estrutura já foi comparada aos mapas das linhas dos metropolitanos.

O professor é ainda novo e empenhado em apresentar um bom trabalho, além de que este projecto que ele fez, é o projecto em que ele está a trabalhar no seu seminário lá da faculdade.

O tema do projecto tem a ver com segurança na Internet e procura chegar a resultados partindo de inquéritos feitos aos alunos das turmas e aos seus encarregados de educação. Imagine-se um professor que para saber o que os jovens hoje procuram na Internet e também o que eles lá encontram, se traveste virtualmente numa menininha pré-adolescente. Criando uma nova identidade verosímil ele entra nos chats, nos Hi5s, estabelecendo contactos com outras pessoas. Logo o professor chega à conclusão que uma menina daquelas é uma presa fácil, recebendo convites para encontros nada virtuais e sendo assediada por meio de linguagens ou mesmo imagens obscenas.

Entretanto, o mesmo professor ouve um seu aluno falar-lhe de sites onde se ensina a fazer todo o tipo de explosivos caseiros e de um outro onde se ensina a cometer suicídio. O professor fica inseguro, alarmado, receando pelo equílibrio desse seu aluno, porque se preocupa com ele.

No seu projecto está previsto fazer também inquéritos aos pais. Afinal o resultado do estudo é para eles, são eles os principais interessados em salvaguardar e orientar os seus filhos. Mas o que acontece na realidade é que os pais não aparecem para preencher os inquéritos: estes estão disponíveis até na Internet ou mesmo na escola, mas os pais não os solicitam. O resultado é que agora o professor tem mais inquéritos de alunos do que de encarregados de educação. O interessante seria ter a correspondência entre o que uns fazem e entre o que os outros pensam que os seus filhos fazem, quando estão na Internet. Os dados saem pois desequilibrados, sobrando filhos para tão poucos pais. No entanto o professor prossegue o seu trabalho, adaptando-o às circunstâncias: em cada 5 alunos inquiridos, 1 admite já ter tido encontros com pessoas que conheceu através da Internet. Resultados dos pais: nenhum pai ou encarregado de educação tem conhecimento que os seus filhos já se tenham encontrado com pessoas que conheceram via Internet!

Estamos nitidamente perante um grave caso de falta de comunicação entre as gerações. O que é incentivado pelo local onde são colocados em casa os computadores: muitos destes jovens usam a Internet dentro dos seus quartos, sozinhos, sem a presença ou o interesse de qualquer familiar.

Também os professores se sentem sozinhos, abandonados à sua sorte nesta difícil tarefa de ensinar. Procuram a ajuda dos pais mas estes estão alheados, demasiado ocupados pelas suas próprias vidas, com muito pouco tempo para disponibilizar com educação dos seus filhos, com diminuta disponibilidade, grande cansaço e muita falta de atenção e de paciência. O facto dos filhos passarem tempo ocupados na Internet é para eles um descanso: como eles estão em casa, no quarto, pensam que estão quietos, a salvo, e que ali nada lhes poderá acontecer.

Entretanto o professor não sabe mais como alertar os pais para os perigos da Internet. Faz sessões de esclarecimento, apresenta os resultados mas ninguém o ouve, ou apenas muito poucos. Esses lhe agradecem o seu empenho e louvam o seu desempenho, mas são demasiadamente poucos os que o fazem. A maioria nem quer saber. Alguns preferem mesmo nem saber.

O tema que está denunciado ( e muito bem) neste post, é, INFELIZMENTE, matéria sobejamente conhecida por todos os professores.

Ao longo de cada ano escolar são feitos imensos relatórios devidamente fundamentados e anexados aos projectos curriculares de turma, aos processos dos alunos e às actas de avaliação. Mil e uma denúncias são feitas, mas, ninguém as analisa devidamente nem valoriza os seus conteúdos...

Os problemas de cada turma e as causas do insucesso escolar de cada aluno são SEMPRE bem enumeradas, mas, o professor, debate-se com as dificuldades, SEMPRE SOZINHO...

A articulação escola-família é fundamental existir.

E claro está, aos perigos da net, nenhum educador, pode fechar os olhos....
.

* a escola em contexto social

É habitual em Portugal analisar a escola isoladamente

mas

a escola está SEMPRE inserida num contexto social.
Ninguém deveria esquecer nem pode ignorar essa realidade.

Cada comunidade reflete-se nas suas escolas. A escola é sempre a estação terminal para onde convergem todos os defeitos e virtudes de um determinado lugar. Não é a escola que fabrica essas caracteristicas; os alunos é que importam ( como é lógico e natural ), para o seio escolar, as qualidades e virtudes de uma sociedade.

A pedagogia do sucesso está relacionada e directamente dependente desse contexto social. Daqui não há que fugir. Não é preciso fazermos estudos exaustivos. Basta pensarmos um pouco e abrirmos os olhos para chegarmos a essa conclusão.

A pedagogia do sucesso só pode triunfar numa SOCIEDADE EQUILIBRADA, onde as famílias tenham a vida bem estruturada, onde haja disponibilidade para amarem os seus filhos, enfim, onde haja UMA SOCIEDADE SAUDÁVEL e FELIZ. Só uma sociedade com essas caracteristicas dá como frutos, crianças disponíveis para aprenderem.

Todos sabemos que a maioria dos nossos alunos são crianças problemáticas. São crianças a transbordarem de problemas com vivências complicadas e demasiado dolorosas. Sou testemunha e vou tentando ajudar o melhor que posso e sei. Infelizmente, porém, não tenho poderes para lhes alterar a vida familiar e/ou social

Não há pedagogias milagrosas nem os professores ao tomarem posse ficam investidos de varinhas nágicas...

A batalha do insucesso escolar tem muitas frentes de combate.
Eliminem-se as causas que os efeitos também modificar-se-ão, inevitavelmente.

Mas, em Portugal, enquanto continuar a miopia convenientemente instalada, os professores e a ESCOLA, continuarão a ser, isoladamente, os bodes expiatórios...

.................................................................................................... até ver...
.
........................................................................................................ até quando??!!!...
.
.

terça-feira, 25 de março de 2008

* pais (???!!!!!)

As verdades que muitos desconhecem
e “alguns” preferem ignorar….


Infelizmente, para os professores, são o seu dia-a-dia…


telemóvel

.
.

* pais (????!!!!!!)

filho de peixe...

clique sobre a imagem

.
.

caixa de correio

mariamaia2003@gmail.com
:) * a luta dos professores, continua! Só vai à luta, quem “os tem no sítio” -> * a luta dos professores, continua! Só vai à luta, quem “os tem bem no sítio” -> * a luta dos professores, continua! Só vai à luta, quem “os tem bem no sítio” - * a luta dos professores, continua! Só vai à luta, quem “os tem bem no sítio” ->* a luta dos professores, continua! Só vai à luta, quem “os tem bem no sítio” ... /§(*_*)§\
.
.
.
eXTReMe Tracker
.
:) * a luta dos professores, continua! Só vai à luta, quem “os tem no sítio” -> * a luta dos professores, continua! Só vai à luta, quem “os tem no sítio” -> * a luta dos professores, continua! Só vai à luta, quem “os tem no sítio” - * a luta dos professores, continua! Só vai à luta, quem “os tem no sítio” ->* a luta dos professores, continua! Só vai à luta, quem “os tem no sítio” ... /§(*_*)§\